segunda-feira, 9 de março de 2015

Encerramento das Inscrições para o Seminário Nacional

                          



CONFERÊNCIA DOS RELIGIOSOS DO BRASIL – CRB
                        SDS Bloco H nº 26 Sala 507 Edifício Venâncio II
                     CEP: 70393-900 - Brasília – DF
                        Tel.: (61) 3226-5540 Fax: (61)3225-34

                                                                                                                  Brasília, 05 de março de 2015.
                                                                                             

“Permanece conosco”! (Lc 24,29)

De: Ir. Maria Inês Vieira Ribeiro, mad – Presidente da CRB Nacional
Para:  Consagradas/os de todo o Brasil
AssuntoEncerramento das Inscrições para o SEMINÁRIO NACIONAL

Queridas/os  Irmãs e Irmãos

         Estamos bem próximos/as do grande Evento que marcará o Ano da Vida Consagrada no nosso País,  o Seminário  que se tornou o CONGRESSO PARA A VIDA CONSAGRADA, de 07 a 10 de abril, em Aparecida, SP, um momento Profético-Pascal, de gratidão, ardor e esperança.

         Sem dúvida alguma será oportunidade  para vivenciar nossa vocação consagrada e demonstrar que “Deus é capaz de encher o nosso coração e de nos tornar felizes, sem necessidade de procurar a nossa felicidade noutros lugares” (Papa Francisco, Testemunhas da alegria).

         Hoje encerram-se as inscrições e não podemos, de maneira alguma,  receber as atrasadas, pois além do elevado número,  temos, pela frente,  um grande trabalho  na organização. Agradecemos a compreensão!

         O Congresso se realizará na Casa de Maria! Com ela, neste precioso Tempo de Quaresma, rumo a Páscoa, percorramos os caminhos da conversão pautados no Evangelho da paz e da alegria.

         Confiemos a Maria-Mãe todos os Consagrados e unamo-nos de modo especial no dia 25 de março, que escolhemos COMO DIA NACIONAL DE ORAÇÃO PELO ÊXITO DO SEMINÁRIO.  Enviaremos, dentro de poucos dias sugestões para esse “Dia de Oração”.
                                     
Abraço com grande ternura,

                            
                               IR. MARIA INÊS VIEIRA RIBEIRO, MAD                                

                                       Presidente Nacional da CRB

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Natal: Festa da libertação e do compromisso com o Reino

 “...E Deus nos comunicou seu amor através do seu Filho Unigênito”
Por Rosinha Martins| 23.12.14| A Palavra se tornou humana e veio morar com a gente! Eis o maior sentido do Natal de Jesus! Deus usa seu único Filho, tirando-o do seu seio e o envia para falar, para nos dizer, para partilhar conosco e com cada um de nós, quem Ele é, como bate o seu coração por cada ser por Ele criado. É nessa grande e misteriosa verdade que a Assessoria de Comunicação da CRB Nacional fundamenta o seu ser e fazer.
Durante o ano de 2014, procuramos relatar fatos, contar histórias, narrar verdades que vimos, ouvimos e nossos olhos contemplaram a cerca de tudo aquilo que a Igreja e a Vida Consagrada podem fazer para narrar o amor de Deus manifesto nas periferias do mundo e da existência humana, nas mais diversas situações em nível de mundo: de alegria evangélica pelo serviço prestado à Vida Consagrada por meio de suas Conferências, de doação até a morte de religiosos e religiosas que morreram das mais variadas formas: epidemias, guerras ou assaltos.
Noticiamos o dinamismo e o profetismo da Igreja por meio do testemunho do Papa Francisco, de uma Igreja–mãe que quer ser parceira e colaborar na construção de um mundo onde todos vivam com dignidade.
Noticiamos ainda a passagem e a presença de profetas que viveram e ainda vivem conosco, que fizeram e fazem a diferença em nossa sociedade brasileira a exemplo de padre Libânio, Veva Tapirapé. Outros que ainda vivem, mas que optaram por permanecer nessas situações desafiadoras e ameaçadoras por amor ao povo, como exemplo, Pedro Casaldaliga, Erwin, Henriqueta e tantos e tantas outras. 
Noticiamos, também, os novos santos e beatos da nossa Igreja e Congregações que inspiram a nossa caminhada e nos fortalecem na luta.
Noticiamos as situações que precisam ser iluminadas pelo testemunho da nossa fé, lugares onde a vida está sendo ameaçada e que exige de cada um/a de nós mais coragem para denunciar as injustiças e anunciar a Boa Nova de libertação, como a insistência dos nossos governos em megaprojetos de desenvolvimento em detrimento da natureza e das nossas comunidades nativas, os indígenas, os quilombolas, os ribeirinhos e tantos outros cuja dignidade continua ameaçada; as lutas dos indígenas pelos seus direitos e seu grito de socorro que ainda não é ouvido, muitas vezes nem por nós Igreja e nem pela sociedade como um todo.
Enfim, a Assessoria de Comunicação da CRB Nacional, ao desejar Feliz Natal e Próspero Ano Novo, deseja que cada leitor/a, cada internauta, cada colega de profissão, cada seguidor/a possa se comprometer com a realidade anunciada, narrada, contada e fazer a diferença na história da humanidade. Deseja que chegue até cada um, o apelo da paixão pelo Reino e suas verdades. Deseja que, a partir do conhecimento destes fatos, possamos lê-los com os olhos e com o coração do Deus de Jesus de Nazaré e se alegrar pelos sinais do Reino e se inquietar com os sinais de morte, com as dores e os sofrimentos de todo e qualquer ser humano acima de tudo, mas também com falta de cuidado com a natureza que é a nossa casa que nos acolhe a todos, enquanto aqui estamos, pois “não somos daqui de baixo, mas lá de cima”.
Que a memória do nascimento de Jesus possa ajudar cada um de vocês leitores e internautas, nossos seguidores, a entender a lógica do Reino de Deus e a brigar por ela, mesmo que lhe custe a vida. Foi o que aconteceu com o menino chamado Jesus, cujo Natal celebramos.
Nossos sinceros agradecimentos por nos seguir, nos curtir neste ano de 2014 e pelo incentivo. Que a Estrela do Natal possa guiar a todos e cada um de vocês para o caminho do bem comum.
Feliz Natal!!
Abençoado Ano Novo!!!
Da Assessoria de Comunicação da CRB Nacional 

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

“We are all brothers” – Letter by 15 General Superiors to all the Brothers


ESCRITO POR CRBNACIONAL LIGADO . PUBLICADO EM INTERNACIONAL
MESSAGES -  Message addressed to all Religious Institutes of Brothers in occasion of the year of consecrated life by 15 Superior Generals who gathered during the last USG Assembly (Rome, November 2014).
Dear Brothers
Pope Francis’s question inspire us, as representatives of fifteen religious congregations of Brothers, to write to you. This common letter is meant to represent the great vision we have of working together for God's dream for humanity.
The Year of Consecrated Life
1. On the 29th of November, 2013, Pope Francis announced 2015 as the Year of Consecrated Life during his meeting with the assembly of the Union of Superiors General. On the 31st of January last, the Congregation for Institutes of Consecrated Life and Societies of Apostolic Life (CICLSAL) provided through its Prefect, Cardinal Joao Braz de Avis, and secretary of the congregation, Archbishop José Rodríguez Carballo, OFM, the objectives and agenda for the celebration of the year of consecrated life.
This presentation was followed by the publication of the first of three letters which are meant to spark reflection among consecrated men and women on the meaning of our vocation and mission in the Church. The first letter, "Rejoice", is inspired by the teachings of Pope Francis. A second letter, “Scrutinize”, will soon be released. Since then, many of us have begun to prepare to participate in this celebration of the universal Church.
The objectives of this year, as they were announced by CICLSAL are, firstly, to remember "with grateful memory" our fruitful journey of renewal in the last 50 years since Vatican II and the publication of the decree Perfectae Caritatis; secondly, to embrace the future with hope; and thirdly, to live the present with passion. Read more...

Encontro Nacional focaliza os formadores, no Ano da Vida Consagrada

ESCRITO POR CRBNACIONAL LIGADO . PUBLICADO EM DESTAQUE
Por  Rosinha Martins| 16.12.14| O Encontro Nacional de Formadores que acontecerá em outubro de 2015, em Fortaleza-CE, é uma das atividades da CRB Nacional como resposta a proposta do Papa Francisco sobre o Ano da Vida Consagrada.
“O objetivo do encontro é priorizar a pessoa do formador, dando-lhe oportunidade de formação, de encontro consigo mesmo em vista da missão que lhe é confiada. Além disso, as partilhas de experiências e prospectivas e aprofundamento sobre os religiosos/as que  queremos formar para o futuro serão momentos que enriquecerão o evento”, disse a presidente nacional da CRB, Irmã Maria Inês.
Padre Vitor Hugo Lourença 29, da Congregação da Paixão de Jesus Cristo (Passionista), trabalha na formação de postulantes,  em Colombo, Curitiba – PR, atua também como  coordenador da equipe de formação da Província e faz parte do Grupo de Trabalho que prepara este evento nacional. “O foco  será a pessoa do formador,  como este  se encontra no processo de formação: seus sonhos, seus desafios”.
Padre Vitor acrescentou, ainda, que em tempos atuais os desafios da formação são muitos, e o maior deles, a seu ver, é aquele da novidade constante que desinstala o formador, tirando-o do comodismo. “Hoje as coisas estão mais dinâmicas e exigem mais atenção, mobilidade de quem está conduzindo este processo”.
Ao se referir sobre  perfil do formador para os tempos atuais, ressalta que  “deve ser alguém aberto ao novo que nos vem, uma pessoa que tenha uma cabeça plural, que traga elementos de inculturação, enfim, que queira construir o processo junto com o formando. Não é possível hoje um formador que queira levar tudo pronto, conforme o  modelo antigo. Abertura, construção em conjunto, de  forma  corresponsável, que vê no formando o sujeito da sua formação, isto é, alguém que não só receberá, mas construirá junto”, atestou.
A religiosa  das Oblatas do Santíssimo Redentor, mestra de  Noviças  e postulantes, no bairro Tucuruvi - São Paulo,   a argentina Maria Alejandra Mancebo, 43, também membro do GT de organização do Seminário Nacional para formadores, destacou a importância da formação do formador. Razão desta é, segundo ela, que “ também o formador é um formando para a vida toda”.
Ao ser questionada sobre que tipo de formação o formador deve ter hoje para acompanhar a juventude e a sociedade atual, Mancebo destacou três áreas que, segundo ela, não se pode descuidar. “A área humana, pois  temos que continuar trabalhando sempre a nossa humanidade para fazer a formação, também, mais humana; a espiritualidade, porque,  se tiramos o foco de Jesus, ficamos perdidos, e a missão, no  sentido de estarmos próximas aos mais pobres, pois as nossas congregações estão ai. Deus nos chama para mostrar o rosto de Jesus para os mais empobrecidos, empobrecidas da realidade”.
Mancebo trouxe um elemento interessante para a formação vivido pela sua congregação. Diferentemente da maioria das Congregações e Ordens Religiosas que tem suas casas de formação isoladas da realidade com o objetivo de dar oportunidade para que as formandas/os possam aprofundar mais a espiritualidade e os conteúdos referentes à Ordem à qual pertencerá, as Oblatas dos Santíssimo Redentor veem como fundamental que a casa de formação seja em meio à missão, num ambiente missionário, em  meio dos mais necessitados e Mancebo justifica. “As meninas criam um paixão maior pelo ser missionário e isto ajuda o discernimento das motivações, de qual é, também, o seu lugar, se é esse ou não o carisma a que está chamada a servir. Pessoalmente acho muito importante e considero que a formação teria que contemplar, durante o noviciado, este tipo de experiência”, relata.
E acrescenta. “Acho que o positivo é que você nunca perde o chão, esse contato com  a missão é também alimento para a sua vida espiritual, sua vida de comunidade, tudo isso é como um vai e vem. Volta-se à própria experiência enriquecida pela vida, a dor, as lutas das mulheres em situação de prostituição, no nosso caso, - qualquer missão enriquece a vida de todos, sofredores, mas cheios de esperança – isso te faz ser mais coerente com a própria vida, com as próprias opções, é um enriquecimento mútuo. A experiência tem sido positiva”.
Ainda, de acordo com Irmã Maria Alejandra Mancebo, o que tem iluminado essa experiência é o fato de a formação ser desde, em e para a missão.  “Nós Oblatas não interrompemos a missão durante o noviciado. “Além da formação (espiritualidade), nunca tiramos o pé da missão: as meninas atuam conforme o nosso específico: o trabalho missionário com  mulheres em situação de prostituição”.
A programação das atividades missionárias das Oblatas do Santíssimo Redentor, conforme informa  a Irmã, sempre contemplam as formandas (noviças e postulantes e aspirantes) e elas trabalham com e como as Irmãs, com exceção da quantidade de horas de trabalho que,  para as jovens em formação, deve ser um pouco diferente. “Por exemplo, as Irmãs assumem o trabalho missionário  todos os dias, as noviças,  uma vez por semana, devido as outras atividades de formação interna.
 Sobre a importância do Ano da Vida Consagrada,  Mancebo vê,  neste,  uma  oportunidade para a Vida Religiosa  refletir qual o lugar está ocupando para se reencantar com este chamado que todas e todos os religiosos/as sentiram  pela primeira vez,  para voltar a experimentar este apaixonamento por Jesus e serem testemunhas de uma vida contagiante como possibilidade para que outras pessoas venham a somar-se a este estilo de vida.
O Seminário Nacional de Formadores e Formadoras se realizará de 22 a 26 de outubro de 2015, em Fortaleza - CE. Fazem parte do GT de organização as assessoras e assessor executivo da CRB Nacional, Irmã Vanezia Silva Pereira, mst (Setor Juventudes), Irmã Francisca Vanderley, ij e padre Mário Roessler, msc (Setor Formação Continuada), Irmã Maria Alejandra Mancebo, da Congregação das  Oblatas do Santíssimo Redentor e padre Vitor Hugo Lourença, da Congregação da Paixão de Jesus Cristo e Irmã Fátima Moraes, Apóstola do Sagrado Coração de Jesus. 


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Pedro nos cinemas. A história de um profeta dos nossos tempos



ESCRITO POR CRBNACIONAL LIGADO . PUBLICADO EM DESTAQUE
Por Rosinha Martins| 09.11.14| Regras jornalísticas à parte, abro um parênteses  nas minhas matérias jornalisticas para falar de alguém tão singular, tão único. Pedro. Simplesmente Pedro. Embora seja digno mais que ninguém, talvez, de ser chamado "dom", pois ele se fez  e  é um 'dom' total para  a Igreja do Brasil, pronome de tratamento não cabe na identidade deste bispo tão profeta, tão humilde, tão santo que dá a vida pelos pequenos e oprimidos e optou por continuar na mesma altura destes e prefere ser tão somente chamado de "Pedro", nosso 'irmaozão' mais velho, e todavia, mais sábio.
Falar de Pedro, é uma emoção, é graça. Talvez a Páscoa mais rica e eficaz da minha vida tenha sido aquela que pude passar ao lado de Pedro, em abril deste ano, lá, talvez onde começa o fim  do mundo, em São Felix do Araguaia. É como que poder estar junto e poder tocar e falar com um santo, um homem de Deus, que vive por Deus, que respira Deus e por isso invadido por um amor incomparável àqueles cuja dignidade está perdida ou ameaçada. Estar ao lado de Pedro é uma bênção e um aprendizado sem fim. 
"Obrigada, Pedro, pelos dias que pude passar com você, ouvir e sentir como bate o seu coração pelo Reino, as suas palavras de sabedoria, de misericórdia e de simpatia. A alegria do Evangelho de que tanto fala Francisco está estampada  em seu rosto, nas suas veias, no seu sorriso amigo e apaixonado pela vocação que escolheu. Saudade de você Pedro. Saudade dos momentos que rezávamos juntos na Capela ambiental da sua casa, das conversas ao pé do ouvido que fizemos várias vezes na varanda da sua casa, das partilhas enriquecedoras e agradáveis na hora do café, do jantar. Como te disse na despedida, te digo agora, mais uma vez: Obrigada Pedro, por existir nas nossas vidas! Obrigada por ser quem é. Obrigada por ser religioso, consagrado ao Senhor e seu Reino. Obrigada pela sua paixão pelos oprimidos, preferidos de Deus". 
Agora, nos cinemas, a vida e obra deste homem de Deus encherá os olhos daqueles que ainda esperam, que acreditam que a construção do Reino é possível e que este Reino ainda não está, mas já se encontra no meio de nós, e que depende de cada um de nós, revelá-lo ao mundo, mesmo que o preço a ser pago seja a nossa liberdade. O filme "Descalço sobre a terra vermelha conta a história e a luta deste profeta dos nossos tempos. Não perca. A TV Brasil exibirá em breve o filme em três capítulos. Confira os horários e assista ao trailler. 
 1º Capítulo: Sábado - 13/12, às 21h30
2º Capítulo: Sábado - 20/12, às 21h30
3° Capítulo: Sábado - 27/12, às 21h30

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Seminário Nacional da Vida Consagrada - Orientações importantes sobre a Hospedagem


Prezados/as Superiores e Superioras Maiores, 

A pedido do Sr. Tiago do Hotel Rainha do Brasil (indicado pela CRB Nacional para hospedagem no Seminário em Abril, em Aparecida - SP), estamos encaminhando mais orientações quanto a reserva e custos da hospedagem no Hotel Rainha do Brasil com relação Meia Pensão e Pensão completa.

Os preços estão mantidos conforme foi firmado com a Presidente da CRB,  Ir. Maria Inês Vieira Ribeiro, mad e o Hotel Rainha do Brasil.

É preciso ter atenção nos cálculos por exemplo: 
Quem escolher ficar num Apto triplo (3 pessoas) vai pagar cada uma das pessoas uma diária no valor de R$ 145,67 no total de R$ 437,00 com direito ao café da manhã e uma refeição.

Qualquer dúvida, entrem em contato com a secretaria da CRB.

Sigam as orientações enviadas pelo Hotel em anexo.



Líneas orientativas para la gestión de los bienes en los Institutos de vida consagrada y en las Sociedades de vida apostólica


Al que se le dio mucho, se le pedirá mucho; y al que se le confió mucho, se le reclamará mucho más
(Lc 12, 48)

CARTA CIRCULAR

Muy estimados Hermanos y Hermanas:

El campo de la economía es un instrumento de la acción misionera de la Iglesia. Después del Simposio celebrado en el mes de marzo del corriente año sobre el tema “La gestión de los bienes eclesiásticos de los Institutos de vida consagrada y de las Sociedades de vida apostólica al servicio del humanum y de la misión de la Iglesia”, en el que ha participado un notable número de Superioes/as generales y Ecónomos/as de muchos Institutos, y en espera de regular con una específica Instrucción la materia en cuestión, este Dicasterio se dirige con la presente carta a los Responsables a distintos niveles, para indicar los elementos fundamentales sobre la gestión de los bienes y ofrecer sugerencias de utilidad para la reorganización de las obras.

El Simposio ha reafirmado que los bienes de los Institutos de vida consagrada y de las Sociedades de vida apostólica son «bienes eclesiásticos». En efecto, dichos Institutos y sociedades son «personas jurídicas públicas» [1], constituidas por la autoridad competente para que «dentro de los límites que se les señalan, cumplan en nombre de la Iglesia, a tenor de las prescripciones del derecho, la misión que les confía mirando al bien público» [2]. Por tal motivo, la necesidad de los bienes económicos no debe exceder nunca «el concepto de los “fines” a los que deben servir y de los que ha de sentir el freno del límite, la generosidad del empleo, la espiritualidad del significado» [3].

Junto con la comprensión del significado y de la finalidad de los bienes eclesiásticos, el Simposio ha ofrecido, mediante ponencias, reflexiones y encuentros, válidos ejemplos de gestión y de administración de los bienes eclesiásticos, indicando en su gestión profesional y transparente un medio eficaz para la misión de los Institutos.
Las diversas reflexiones han suscitado, ante todo, la memoria de opciones innovadoras y proféticas que a lo largo de los siglos los consagrados han ido tomando en el ámbito de la economía para el servicio de la entera sociedad. Estas opciones son tanto más urgentes en el actual contexto socio-económico, en el que resulta fundamental el testimonio profético de los consagrados.
La dimensión económica está íntimamente enlazada con la persona y la misión. Por la economía pasan opciones fundamentales para la vida y en ellas es preciso que se transparente el testimonio evangélico, atento a las necesidades de los hermanos y hermanas.

Por consiguiente, en la dinámica formativa no hay que descuidar la atención a la dimensión evangélica de la economía, particularmente en la preparación de cuantos tendrán responsabilidades de gobierno y administrarán las estructuras económicas en orden a principios de gratuidad, fraternidad y justicia, fundamentando una economía evangélica basada en el compartir y en la comunión [4].

El carisma fundacional se inscribe de pleno derecho en «la lógica del don» que «no excluye la justicia ni se yuxtapone a ella como un añadido externo en un segundo momento»: al ser don, como consagrados, damos nuestro verdadero aporte al desarrollo económico, social y político que «necesita, si quiere ser auténticamente humano, dar espacio al principio de gratuidad como expresiones de fraternidad» [5]. «Por su naturaleza, el don supera el mérito, su norma es sobreabundar» [6].

Las presentes líneas orientativas y los principios para la gestión de los bienes se indican como ayuda para que los Institutos respondan con audacia renovada y profecía evangélica a los desafíos de nuestro tiempo y puedan continuar siendo signo profético del amor de Dios.

Esta Congregación para los Institutos de vida consagrada y las Sociedades de vida apostólica invita a dar a conocer a los miembros del Instituto, y en particular a los Superiores y a los Ecónomos estas líneas orientativas y a enviar, antes del 31 de enero de 2015, con una carta dirigida a Su Excelencia Mons. José Rodríguez Carballo, O.F.M., Arzobispo Secretario, el parecer y las sugerencias con vistas a mejorar y aprovechar cada vez más y mejor los recursos que la Providencia ha puesto a disposición de la Iglesia para que desarrolle con mayor eficacia su misión de servir a Cristo y a los pobres, según diversos carismas.

1. La gestión de los bienes

En este primer apartado se examinan algunos elementos y procedimientos que favorecen una correcta y sana gestión de los bienes en los Institutos de vida consagrada y en las Sociedades de vida apostólica.

1.1. Carisma, misión, obras y proyectos

La «fidelidad al carisma fundacional y al consiguiente patrimonio espiritual de casa Instituto» [7], juntamente con las exigencias evangélicas, es el primer criterio de evaluación de las decisiones y de las intervenciones que se realizan, a cualquier nivel, porque «la naturaleza del carisma encauza las energías, sostiene la fidelidad y orienta el trabajo apostólico de todos hacia la única misión» [8].

Resulta, entonces, necesario emprender una relectura de la misión en función del carisma, verificando si la identidad carismática de las instancias fundacionales emerge en las características de las respuestas operativas. Las obras cambian según las necesidades del tiempo y asumen unas declinaciones distintas según el contexto social y cultural. En efecto, puede ocurrir que se sigan gestionando obras que han dejado de estar en líneas con la actual expresión de la misión, e inmuebles que ya no responden a las obras que son expresión del carisma.

Es necesario, pues, que cada Instituto de vida consagrada y Sociedad de vida apostólica:

defina qué obras y actividades llevar adelante, cuáles eliminar o modificar y en qué nuevas fronteras iniciar recorridos de desarrollo y de testimonio de la misión en respuesta a las necesidades de hoy y en total fidelidad a su carisma;

ponga en marcha procedimientos que permitan una buena planificación de los recursos, previendo el uso de presupuestos y balances, la realización y la verificación de las desviaciones, el control de la gestión, la lectura atenta de los balances, la evaluación y la remodelación de los pasos a seguir; estos procedimientos son indispensables para la apertura de nuevas obras y para tomar opciones conscientes en caso de cesión o alienación de inmuebles;

elabore unos planes plurianuales y proyecciones en orden a prevenir, en la medida de los posible, los problemas, o afrontarlos mientras se pueden aún resolver;

utilice el presupuesto no solo para las obras, sino también para las comunidades, como instrumento de formación en la dimensión ecomómica, para crecer en la toma de conciencia común de esta dimensión y para evaluar el grado real de pobreza personal y comunitaria;

introduzca unos oportunos sistemas de monitoreo para las obras en pérdida y ponga en marcha planes para superar el déficit, abandonando la mentalidad asistencialista (cubrir las pérdidas de una obra sin resolver los problemas de gestión significa disipar recursos que podrían utilizarse para estas obras);
preste atención a la sostenibilidad (espiritual, relacional y económica) de las obras y, allí donde dicha sostenibilidad no esté asegurada, revise las propias obras;
construya, si fuera necesario, nuevas estructuras que sean ágiles y fáciles gestionar, menos en el tiempo y, en momentos de dificultad vocacional, fácilmente cedibles o parcialmente utilizables sin altos costos de gestión.

1.2. Transparencia y vigilancia, garantía de una correcta actuación

El testimonio evangélico exige que la gestión de las obras se realice con total transparencia, en el respeto de las leyes canónicas y civiles, al servicio de las muchas formas de pobreza.

La transparencia es fundamental para la eficiencia y la eficacia de la misión.

La vigilancia y los controles no hay que entenderlos como una limitación de la autonomía del ente o como falta de confianza; son más bien un servicio a la comunión y a la transparencia, y sirven también para tutelar a quienes desempeñan tareas de administración delicadas.

La praxis de vigilancia -según resulta determinar por el Derecho universal y propio- no responde solo al deber de control que incumbe a los Superiores, sino que constituye un elemento imprescindible por la naturaleza de los bienes eclesiásticos y por su carácter público, es decir, de medios al servicio de las finalidades propias de la Iglesia [9].

Con tal fin, los Superiores Mayores, junto con sus Consejos:

elaboren sistemas de controles internos según las dimensiones de las obras, con una oportuna separación de las tareas y un claro sistema de autorizaciones;

asegúrense de que, a través de los bienes, la misión se realice respetando los principios evangélicos y al mismo tiempo con objetivos de economicidad;

tengan una visión clara de cómo se gestionan todas las obras en casa Provincia, tanto las obras de propiedad del Instituto como las obras que el Instituto promueve o que proceden de él (por ejemplo: asociaciones);

aprueben los planes de inversión y los presupuestos a comienzo de año;
exijan una oportuna documentación y registro de las distintas operaciones.

Los Ecónomos/as:

den cuenta periódicamente a los Superiores Mayores y a sus Consejeros de la marcha administrativa, de gestión y financiera del Instituto o de la Provincia o de la obra en singular;
documenten las transacciones y los contratos según los requisitos legales de la legislación civil de los respectivos lugares;
utilicen modernos sistemas para archivar y conservar informáticamente los datos.

1.3. La rendición de cuentas y los balances

El Papa Francisco, en su mensaje a los participantes en el Simposio, ha invitado a conjugar «la prioritaria dimensión carismático-espiritual con la dimensión económica y con la eficacia, que tiene su propio humus en la tradición administrativa de los Institutos que no tolera desperdicios y está atenta al buen uso de los recursos» [10].

En este sentido, son fundamentales los instrumentos relativos a la rendición de cuentas de los balances. Es oportuno en particular habituarse a distinguir los balances de las obras de los de las comunidades. La definición de las reglas contables y de los esquemas de balance comunes a toda realidad del Instituto (circunscripciones intermedias, comunidades, obras, servicios) representa un paso obligado para uniformar, a nivel nacional e internacional, el proceso de formación de los propios balances.
Al respecto, los Institutos de vida consagrada y las Sociedades de vida apostólica:

redacten balances según esquemas internacionales uniformes, introduciendo reglas contables, modelos de rendición de cuentas y criterios de evaluación de las voces de balance comunes a nivel nacional e internacional;

introduzcan para las obras la certificación de los balances y las auditorías, ya que representan la garantía de una actuación económico-administrativa correcta de parte de los Institutos;

pidan el apoyo de expertos cualificados, disponibles al servicio de la Iglesia, y de docente del sector en Universidades católicas y otros Ateneos. La transparencia y la fiabilidad de la rendición de cuentas del patrimonio y de la gestión pueden alcanzarse mejor con el auxilio de expertos para garantizar la adopción de procedimientos idóneos, teniendo en cuneta la dimensión del Instituto y de sus obras.
se hace presente que esta Congregación para los Institutos de vida consagradas y las Sociedades de vida apostólica, en ausencia de balances certificados, podría no conceder la autorización para procedimientos de financiación.

 1.4. Gestión de los bienes y patrimonio estable

El conjunto de bienes muebles e inmuebles, de derechos y de activos y pasivos de la persona jurídica, considerado unitariamente, constituye su patrimonio. Este patrimonio no puede arriesgarse, ya que permite que la entidad viva.
En esta perspectiva, es urgente reconsiderar y profundizar, en los respectivos contextos eclesiales y legislativos, la normativa canónica del llamado “principio estable”. El Código de Derecho Canónico no lo define expresamente; presupone la noción de concepto clásico, elaborado por la doctrina canonista de “bienes legítimamente asignados” [11] a la persona jurídica como dote permanente -tanto si se trata de bienes instrumentales como de bienes rentables- para facilitar la consecución de los fines institucionales y garantizar la autosuficiencia económica.
En general se considera patrimonio estable: los bienes que forman parte de la dote fundacional del ente; los bienes que han llegado al ente mismo, si el donante así lo ha establecido; los bienes que la administración destina al ente. Para que un bien pueda formar parte del patrimonio estable de la persona jurídica se necesita una “asignación legítima” [12].

Por consiguiente, este Dicasterio pide que:

cada Instituto de vida consagrada y Sociedad de vida apostólica, tras una atenta evaluación del conjunto y de las obras respectivas, disponga el modo más pertinente y teniendo en cuenta también las implicaciones de la legislación civil la lista de bienes que constituyen el patrimonio estable;
el Superior mayor con su Consejo o un órgano con potestad colegial (Capítulo general, provincial o asambleas similares) -que esté determinado por el Derecho propio- establezca la legítima asignación mediante una adecuada deliberación.
La obligatoriedad de la introducción del concepto de patrimonio estable tiene que contar en las Constituciones o, por lo menos, en otros textos del derecho propio del Instituto.
Dicha normativa constituye no solo una oportunidad determinada por la legislación canónica, sino que también, en algunos casos, representa una solución impostergable para salvaguardar la continuidad del Instituto como persona jurídica propia.

 2. La colaboración con la Iglesia local, con los demás Institutos y con los asesores

 2.1. Relación con el Ordinario del lugar y con la Iglesia local

La misión de la vida consagrada es universal y la de muchos Institutos abarca el mundo entero; sin embargo, está encarnada en realidades locales que son específicas: Los Institutos, en sus diversas articulaciones, están en constante relación con la Iglesia universal y con la Iglesia local.
El diálogo con el ordinario del lugar es importante cuando los Institutos tienen la intención de cerrar casas u obras [13] o alienar inmuebles.
Antes de tomar decisiones relativas a un territorio, es oportuno que los Superiores mayores compartan sus intenciones con los demás Institutos presentes en dicho territorio, de manera que la ciudad o la diócesis no quede desprovista de presencia religiosa.

2.2. Relaciones con colaboradores y asesores

Teniendo en cuenta la complejidad de las cuestiones económicas y financieras en la gestión de los bienes y de las obras, hoy en día, es casi imposible prescindir de la colaboración con técnicos, laicos o miembros de otros Institutos.
Sin embargo, hay que evitar dos extremos: por un lado no servirse de asesores para no gastar dinero, corriendo así el riesgo de incurrir en problemas legales, económicos y fiscales; y por otro, gastar el dinero del Instituto en asesoramientos, emprendidos sin discernimiento, que no siempre son eficaces.
Es bueno recordar que la responsabilidad última de las decisiones en materia administrativa, económica, de gestión y financiera, incumbe siempre al Instituto y no es posible dejarla en manos de laicos o miembros de otros Institutos. Por consiguiente los asesores pueden ser de ayuda, pero no pueden remplazar a los responsables del Instituto.

Al  respecto:
es necesario valerse de colaboradores laicos en los ámbitos en que el Instituto no posee profesionalidad específica o competencias técnicas entre sus miembros;
las relaciones con los profesionales se regulen mediante contratos claros, a tiempo determinado y según los servicios que se requieren;
para el Instituto puede ser de gran ayuda incluir en las comisiones de estudio a miembros de otros Institutos o a laicos, con un reglamento formal que indique los objetivos y la duración del servicio de los componentes.

2.3. Relación y colaboración con otros Institutos

La colaboración entre Institutos -que ha sido ya el objetivo de una específica Instrucción de esta Congregación sobre la formación [14]- es fuente de experiencias de gran relevancia en la interacción pastoral y caritativa de las Iglesias particulares; se trata ahora de afianzarla aún más, siguiendo una explícita estrategia eclesial. La puesta en común de recursos, proyectos, actividades no hay que entenderla, ante todo, como medida para salvaguardar la continuidad de las obras, sino para promover su significado carismático, es decir, eclesial.
La colaboración con otros Institutos religiosos (en términos de poner en común las buenas prácticas, trabajar juntos para proyectos comunes, iniciar nuevas formas para servir a la Iglesia), se practica como camino para reforzar la administración y la gestión de los recursos y la eficacia de la misión de cada Instituto.
Las Conferencias de Superiores Mayores ofrecen un gran aporte para incrementar la comunión entre los Institutos y, además de fomentar la colaboración y el diálogo pueden asegurar, sobre todo en lo referente a las normas civiles, una válida ayuda y útiles indicaciones.
 3. La formación
La formación para la dimensión económica, en línea con el propio carisma, es de fundamental importancia para que las opciones misioneras sean innovadores y proféticas. En casi todos los institutos, los aspectos económicos están asignados a una persona, la figura del Ecónomo/a, a quien se atribuye una tarea técnica: esto ha generado desinterés hacia la economía dentro de la comunidad, favoreciendo una pérdida de contacto con el costo de la vida y las fatigas de la gestión y provocando, en la realidad que nos rodea, una dicotomía entre la economía y la misión.
La formación para los Ecónomos, por otra parte, no siempre es adecuada a las nuevas exigencias y a la evolución del papel del Ecónomo en el paso de una óptica de información contable a una óptica de gestión.

Por tanto:
los Superiores Mayores deben ser conscientes que no todas las técnicas de gestión corresponden a los principios evangélicos ni están de acuerdo con la Doctrina Social de la Iglesia.
la formación inicial debe ofrece cursos de educación en la dimensión ecónomica y gestora, a los costes de la vida y de la misión, así como la responsabilidad en el vivir el voto de pobreza en el actual contexto socio-económico.

la formación de los Ecónomos debe sensibilizar a los hermanos y hermanas en los principios evangélicos que mueven la acción económica y les proporcionan competencias técnicas para poder realizar el servicio de economato en la línea de la gestión.

todos los miembros del instituto deben ser conscientes de la importancia de habituarse a trabajar con presupuestos y estimaciones, en el conocimiento que esto refleja los valores y el espíritu del Instituto, y asumirlo como una via práctica de formación a la dimensión económica de la misión y de las obras;
los Ecónomos serán ayudados y acompañados a vivir su papel como servicio y no como dominio, a ser generosos y previsores para garantizar la disponibilidad de los bienes para el apostolado y la misión;

los laicos que colaboran con el Instituto (sean consultores, sean trabajadores) deben ser conscientes de que trabajan en un Instiuto dotado de un carisma propio y que, en el espíritu de pobreza, el uso de los bienes tiene como finalidad el desarrollo de la misión.

Estas líneas orientativas, queridos hermanos y hermanas, tienen un único propósito de facilitar vuestro papel de responsables de las diferentes familias religiosas.
Nuestro Dicasterio, en plena fidelidad a las directivas y a las orientaciones del Santo Padre, se complace en ofrecer este servicio con la certeza que, viviendo evangélicamente la dimensión económica, los Institutos de Vida Consagrada y las Sociedades de Vida Apostólica podrán encontrar un nuevo impulso apostólico para continuar la misión propia en el mundo.
Sentimos dirigido a nosotros personalmente, el mandato implícito en las palabras del Santo Padre: «La misión en el corazón del pueblo no es una parte de mi vida, o un adorno que me puedo quitar; no es un apéndice o un momento más de la existencia. Es algo que yo no puedo arrancar de mi ser si no quiero destruirme. Yo soy una misión en esta tierra, y para eso estoy en este mundo. Hay que reconocerse a sí mismo como marcado a fuego por esa misión de iluminar, bendecir, vivificar, levantar, sanar, liberar.» [15]; nuestra comunidad recibirá así « los más bellos dones del Señor»[16].
Asegurándoles a todos nuestro recuerdo en el Señor, saludamos con sincero afecto.
Ciudad del Vaticano, 2 de agosto de 2014
Santa María de los Ángeles de la Porciúncula

__________________________

[1] Código de Derecho Canónico, can. 1257 § 1.
[2] Código de Derecho Canónico, can. 116 § 1.
[3] PABLO VI, Audiencia General, 24 de junio de 1970.
[4] Cf. Hch 4, 32-35.
[5] BENEDICTO XVI, Carta Encíclica Caritas in Veritate (29 de junio de 2009), 34.
[6] Ibídem.

[7] JUAN PABLO II, Exhortación Apostólica Vita Consecrata (25 de marzo de 1996), 39.
[8] Ibídem, 45.
[9] Cf. Código de Derecho Canónico, can. 1254.
[10] FRANCISCO, Mensaje a los participantes en el Simposio Internacional sobre el tema “La gestión de los bienes eclesiásticos de los Institutos de vida consagrada y de las Sociedades de vida apostólica al servicio del humanum y de la misión en la iglesia”, 8 de marzo de 2014.
[11] Cf. Código de Derecho Canónico, can. 1291.
[12] Cf. ibídem.
[13] Cf. Código de Derecho Canónico, can. 616 § 1.
[14] CONGREGACIÓN PARA LOS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA Y LAS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA, Instrucción La colaboración entre Institutos para la formación (8 de diciembre de 1988).
[15] FRANCISCO, Exhortación Apostólica Evangelii Gaudium (24 de noviembre de 2013), 273.

[16] Cf. ibídem, 272.